O Galaxy S8 e o Galaxy Note 8 estão entre os smartphones mais notáveis de 2017. Mas a Samsung sabe melhor do que ninguém que, de longe, aparelhos básicos e intermediários são os que mais vendem, especialmente em países como o Brasil. É por isso que a companhia não abre mão desse filão um dos lançamentos mais recentes da marca por aqui é o Galaxy J7 Pro 2017. Com preço sugerido de R$ o modelo oferece tela full HD de 5,5 polegadas, processador octa-core Exynos 7870 de 1,6 GHz, 3 GB de RAM, 64 GB de espaço para dados e câmera traseira de 13 megapixels. Com essas especificações, será que o Galaxy J7 Pro consegue se destacar em alguma coisa ou é apenas mais um intermediário? Eu testei o aparelho por alguns dias para descobrir. Me acompanhe nas próximas linhas. Em vídeo Design Na frente, praticamente nenhuma mudança. O Galaxy J7 Pro segue exibindo cantos arredondados e um botão físico cercado por botões capacitivos. Mas a Samsung mexeu na traseira. Assim como o Galaxy J5 Pro, o novo modelo tem uma tampa de metal não removível que também recobre as laterais. Você sabe, acabamento metálico causa ótimas impressões. Além de dar um ar de robustez, esse tipo de revestimento deixa o dispositivo muito mais bonito. Só que a superfície exige cuidados mesmo tendo textura fosca, a aderência não é das melhores. Não sou fã de capinhas, mas eu usaria uma no Galaxy J7 Pro para evitar acidentes. A maior parte dos fabricantes prefere deixar os controles de volume na lateral direita. Não a Samsung. No Galaxy J7 Pro, os controles ficam na esquerda. Em um ou dois dias você se acostuma com essa posição. O que chama atenção ali são as gavetas. Há duas uma é exclusiva para o SIM card principal; a outra tem um compartimento para o segundo chip ao lado de outro para o microSD de até 256 GB. Nada daquela coisa de não poder usar dois SIM cards se você colocar um microSD O lado direito ficou com o botão Liga / Desliga e, um pouco mais acima, está a saída de áudio. Eu disse em outros reviews que não gosto dessa posição porque eu tampo o alto-falante com o dedo ao deixar o smartphone na horizontal. Felizmente, eu não tive esse problema com muita frequência aqui, talvez pela curvatura da lateral, talvez por um detalhe ainda mais simples costume. Tela 5,5 polegadas de tamanho, resolução de 1920×1080 pixels 401 ppi e tecnologia Super AMOLED. Com essas características, não teria como a tela do Galaxy J7 Pro ser ruim, certo? Certo. O painel exibe cores vívidas, tem ótima nitidez sob ângulos variados e o brilho máximo é bem forte — dá perfeitamente para saber como as suas fotos a céu aberto em um dia ensolarado estão ficando. Me agrada saber que o sensor de luminosidade está presente e funciona bem, ajustando devidamente o brilho da tela quando necessário. Até um passado recente, esse era um recurso ausente na linha Galaxy J. O sensor não aumenta expressivamente os custos do dispositivo, portanto, não fazia sentido a Samsung economizar nisso. Outro recurso legal o J7 Pro tem o modo Always On Display, que exibe horas e outras informações na tela de bloqueio sem ativar todos os pixels. Essa é uma funcionalidade típica de modelos mais caros, como o Galaxy S8 e o Galaxy A7. Software Admito que eu tinha um pouquinho de esperança de encontrar o Android Oreo no Galaxy J7 Pro, afinal, o modelo foi lançado no Brasil em outubro e, lá fora, em julho. Mas o aparelho vem com o Android Nougat. Em compensação, temos aqui a interface Samsung Experience que é bem estável e traz funcionalidades interessantes. Começa pelo visual, já conhecido, mas bastante atual. A Samsung mexe em ícones e menus, mas não abusa de efeitos de transição, tampouco deixa os itens desorganizados. Há apps de terceiros, como o já tradicional Opera Max e as ferramentas do Office, mas jogos duvidosos e trial de antivírus ficaram mesmo no passado. Dos recursos próprios, muitos realmente são úteis. O Dual Messenger, por exemplo, permite que você use serviços como WhatsApp em duplicidade, criando uma conta para cada chip. Já o modo Pasta Segura que também permite uso em duplicidade do WhatsApp está lá para permitir que você mantenha arquivos e aplicativos protegidos, ocultando-os do restante do sistema. Ao acessar o sistema pela primeira vez, a interface te avisará inclusive que você pode dividir a tela para manter dois apps em primeiro plano ao mesmo tempo, como mostram as capturas acima. Basta acessar a lista de aplicativos abertos e clicar no ícone corresponde no canto superior direito de cada um. Câmeras A câmera traseira do Galaxy J7 Pro não está entre as melhores, mas é decente se considerarmos a categoria mediana do aparelho. Com seus 13 megapixels e abertura f/1,7, ela gera fotos com boa definição e baixo ruído em ambientes claros. A coloração também é satisfatória, mas a saturação da tela do smartphone pode fazer você pensar que os tons são mais fortes — isso não quer dizer, porém, que as imagens ficam ruins. Um detalhe que me incomodou é que o modo HDR está e não está presente. Está porque, no aplicativo da câmera, você só precisa arrastar o dedo na tela da esquerda para a direita para encontrar o modo. Não está porque, em boa parte das fotos, o efeito do HDR é quase imperceptível. Em condições de baixa iluminação, o HDR já fica bem mais visível. No entanto, se faltar luz, não importa o modo, os ruídos aparecem com força e o pós-processamento para tentar amenizá-los pode prejudicar a definição. A lente tem boa abertura, por isso, eu fiquei um pouco frustrado com esse detalhe. Com HDR Com HDR Na frente, a Samsung também colocou um sensor de 13 megapixels, só que a abertura é f/1,9. Há um LED na parte frontal para ajudar nas selfies noturnas. Talvez você vai precisar usá-lo em boas condições de iluminação, as selfies agradam; mas é só você estar em um lugar um pouquinho escuro e ficará bem fácil fazer fotos com excesso de ruídos ou falhas de foco. Desempenho e bateria O Exynos 7870 que equipa o J7 Pro é um processador com oito núcleos Cortex-A53 de 1,6 GHz acompanhado da GPU Mali-T830 MP1 e de 3 GB de RAM. É uma combinação que dá conta da grande maioria das aplicações, mas que vai ficar ofegante se exigida demais. Não tive aborrecimentos com multitarefa, tampouco notei lentidões. Com relação aos aplicativos mais comuns redes sociais e navegadores, por exemplo, o único problema foi “crash” apps como Instagram e VLC fecharam do nada durante o uso. Felizmente, esses crashes foram esporádicos, tão esporádicos que talvez tenham sido causados pelos próprios softwares. Pontuação no AnTuTu Geekbench e 3DMark Jogos exigentes rodam, mas seguindo aquela regra básica deixe as configurações gráficas no médio quando possível. Com Real Racing 3, por exemplo, a taxa de frames caía nas cenas mais movimentadas e, vez outras, dava para perceber alguns engasgos. A bateria, com seus mAh, agradou bastante. Como sempre faço, comecei o teste rodando o filme O Poderoso Chefão 2h57min via Netflix e tela no brilho máximo. A carga caiu de 100% para 84%. Depois, ao longo do dia, joguei Real Racing 3 por cerca de uma hora, usei o Chrome por uma hora, ouvi música via streaming também por uma hora, fiquei no YouTube por uns 40 minutos e finalizei com uma chamada de 10 minutos. No fim do dia, a carga estava em 44%. Olhando de relance, parece uma porta USB-C, mas é micro-USB mesmo Precisei de pouco mais de duas horas e meia para fazer a carga pular de 10% para 100%. O Galaxy J7 Pro não tem tecnologia de recarga rápida, recurso que, hoje, faz bastante falta. Curte música? Então você vai aproveitar bem o alto-falante… da sua caixa Bluetooth. Ou de fones de ouvidos dos bons. Não é que a saída de áudio do J7 Pro seja ruim. Ela só é basicona. O volume até que é decente, mas, dependendo do que você estiver ouvido, o som pode ficar agudo demais. Ah, sim, o botão frontal do J7 Pro também é um leitor de digitais. Funciona rápido e você nem precisa pressioná-lo para ativar a leitura. Assim como no Galaxy J5 Pro, nas primeiras horas de uso, ele parece lento. Mas é só uma impressão causada pelo efeito progressivo de desbloqueio de tela. Conclusão É interessante como a linha Galaxy J evoluiu ao longo do tempo, pelo menos nos modelos maiores. O aspecto frágil cedeu espaço para um acabamento mais refinado. A tela deixou de ser basicona. As câmeras são decentes para a categoria. O desempenho não é equivalente ao de um topo de linha, é lógico, mas encara bem a maioria das aplicações. O Galaxy J7 Pro corresponde a todas essas características. A tela do modelo é caprichada, o conjunto básico de hardware ganha muitos pontos com os 3 GB de RAM e os 64 GB de espaço interno, o acabamento é bem trabalhado, as câmeras conseguem criar boas fotos e a bateria não te deixa na mão. Ele é quase um smartphone “premium”, apesar de não ter recarga rápida, por exemplo. Só que o aparelho não escapa ileso da sensação de “mais do mesmo”. A razão é simples a similaridade com outros aparelhos atuais da Samsung. O próprio J5 Pro é muito parecido com o J7 Pro, tendo as mesmas câmeras e processador. Essa é uma estratégia da Samsung, obviamente, e das antigas. Deve funcionar, afinal, a companhia é uma das que mais vendem smartphones no mundo. O problema é que o excesso faz a linha perder um pouco de identidade. Provavelmente, os compradores em potencial são aqueles consumidores que chegam nas lojas procurando um smartphone, mas sem ter um modelo específico em mente, e acabam encontrando no J7 Pro e similares algo que corresponde às suas expectativas. Não há nada errado nisso, até porque o J7 Pro é tecnicamente equilibrado, como o review deixa claro. Mas é importante não vacilar com preço. R$ é um valor elevado. Já é possível encontrar o aparelho por cerca de R$ mas espere um pouco mais e os descontos certamente serão maiores. É sempre assim. Especificações técnicas Bateria mAh; Câmera 13 megapixels na traseira e 13 megapixels na frente; Conectividade 3G, 4G, Wi-Fi GPS, GLONASS, Bluetooth USB NFC; Dimensões 152,5 x 74,8 x 8 mm; GPU Mali-T830 MP1; Memória externa suporte a cartão microSD de até 256 GB; Memória interna 64 GB 53,2 GB livres; Memória RAM 3 GB; Peso 181 gramas; Plataforma Android Nougat; Processador octa-core Exynos 7870 de 1,6 GHz; Sensores acelerômetro, proximidade, giroscópio, bússola, impressões digitais, luminosidade; Tela Super AMOLED de 5,5 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels. Galaxy J7 Pro Prós Bateria com ótima autonomia Tela caprichada Contras Acabamento externo um tanto escorregadio Podia ter vindo com o Android Recarga rápida seria legal BrasilExynosSamsungSamsung Galaxy J5 2017Samsung Galaxy J7 Pro 2017Samsung Galaxy Note 8Samsung Galaxy S8Samsung Galaxy JSuper AMOLEDmicroSDAndroid 8 OreoAndroid 7 NougatMemória RAMHDRVLCInstagramNetflixYouTubeGoogle ChromeSistemaBluetoothWhatsAppNFCUSBMicrosoft Office
SamsungJ7 Pro: Samsung J2 Pro: Samsung J3 Pro: Samsung J2 Core: Kekurangan Samsung Galaxy J5 Pro. Masih belum di dukung dengan USB Type C untuk trasnfer data cepat. Belum terdapat fitur Fast Charging untuk mengisi batteray secara cepat. Batteray yang digunakan bersifat Non Removable.
Lojas para comprar o J7 Pro pelo menor preçoMagazine LuizaWalmartAmericanasPonto FrioKaBuM!-Os smartphones da linha Galaxy J são os que a Samsung mais vende no Brasil. Talvez isso explique a quantidade de variantes de um mesmo modelo, como foi o caso do Galaxy J5, J5 Prime, J5 Metal e depois J5 Pro. Como o J7 é o maior dos dois, ele também recebe uma atualização com melhor design e pegada, além de melhorias no hardware. Deixando este smartphone em um mundo muito mais próximo dos Galaxy das maiores novidades para esta versão do Galaxy J7 Pro, é que o corpo deixa de ter partes plásticas e adota o metal. Não somente em alguns pontos, mas na parte traseira inteira. Como o smartphone está fixado em uma peça única de alumínio, as bordas são mais curvadas e isso ajuda bastante na pegada. Antes já era bom, mas agora ficou melhor e com um visual mais parte traseira deixa de ter a câmera quadrada, clássica de outros Galaxy mais simples, para utilizar um visual que também foi adotado no J5 Pro. Os frisos em plástico complementam o design e, nesta cor preta, ficam bem escondidos. É por eles que as antenas enviam e recebem dados para a operadora de celular, o GPS, o Bluetooth e Wi-Fi. O metal é bacana, mas ele também é ótimo em atrapalhar a vida estes da estética, o J7 Pro tem o corpo em metal para poder bater de frente com smartphones chineses. Sim, os chineses. Lá fora, onde são lançados oficialmente, a briga aperta e aparelhos como alguns Redmi mais recentes, que utilizam metal por todos os lados...faz que muda por aqui é que a Samsung criou um design próprio. Não fez whitelabel, não copiou descaradamente da Apple e nem mesmo de outras fabricantes. Ou seja, ela realmente fez pesquisa e leitor de impressões digitais está por aqui. Muito parecido com o que estava no S7 de 2016, lembrando até mesmo o atalho para abrir a câmera ao apertar o leitor duas vezes. Por aqui estão os dois botões sensíveis ao toque, que não são retroiluminados...o que é uma duas coisas importantíssimas o plugue do fone de ouvido continua por aqui. A segunda é que a Samsung colocou duas bandejas, sendo uma apenas para o SIM card da linha principal. Outra para a segunda linha e também para um cartão de memória microSD, que pode ser de até 256 GB extras. Nada de escolher entre duas linhas ou memória expansível. Ponto positivo!O bom e velho Super AMOLEDNão é de hoje que a Samsung sabe muito bem como fazer boas telas. Esse expertise todo chega também em aparelhos mais simples e baratos. O J7 Pro é exemplo disso, que vem equipado com display de 5,5 polegadas Full HD. Com bordas bem finas nas laterais, a tela preenche mais da frente do aparelho, com cores que são saturadas no nível tradicional de modelos que não utilizam o LCD, mas que dá pra ajustar internamente nas configurações. O ângulo de visão é generoso e a visualização de conteúdo em ambientes ensolarados é das novidades do J7 Pro é que ele vem com o mesmo Always On Display de aparelhos mais caros, como os Galaxy S7 e S8. Este modo deixa apenas poucos pixels ligados na tela, com ícones para notificações, bateria, relógio e dia da semana. Por aqui há a mesma possibilidade de configurar a cor, formato do relógio e até mesmo trocar o mostrador de hora pelo calendário do estamos em um intermediário. O local onde isso fica claro é aqui, nas especificações. A samsung pegou o Exynos 7870, lançado no ano passado. Ele vem acompanhado de oito núcleos, 3 GB de RAM e pomposos 64 GB de espaço Exynos 7870 OctaOcta-core até GHz Cortex-A5364 GB3 GB RAMAndroid 7 Nougat de fábricaFôlego, mas sem exagerosO processador Exynos que está aqui não é dos mais potentes e encaixa muito bem na economia que é feita para poder chegar em um intermediário mais simples. Que fica atrás da linha Galaxy A, mais potente e requintada. A litografia de 14 nanômetros ajuda na economia de energia, mas não na potência. Mesmo com 3 GB de memória RAM, não é raro encontrar alguns engasgos quando você rola a timeline de redes sociais. Estes soluços ocasionais também são perceptíveis no navegador Chrome, principalmente em páginas para a concorrência, temos o Snapdragon 625 com os mesmos núcleos, só que com velocidade 400 MHz superior. O suficiente para respirar mais assim, apps do cotidiano em quantidade não muito exagerada no background, não vão te entregar uma experiência ruim. O que ajuda a aliviar é a memória interna. São 64 GB, mais do que o suficiente para a imensa maioria das pessoas. Até eu, um usuário mais hardcore, não consigo passar de 40 GB ocupados no meu relação aos jogos, o J7 Pro mostrou facilidade ao rodar até mesmo títulos mais pesados. Testamos o Asphalt Xtreme, que trabalhou com alta taxa de quadros por segundo. Passando pro Unkilled, os engasgos apareceram com os gráficos no máximo. É só colocar do médio pra baixo, que você joga liso. Ou tentar jogar algo mais leve, como Super Mario Run, que rodou sem qualquer para o software, a Samsung deu um tapa no que estava até o J7 anterior e colocou a Samsung Experience na versão com base no Android 7 Nougat. Se você quer motivos para ver que este smartphone tem ares de aparelho que custa várias vezes seu preço, anote esta é a mesma interface do Galaxy significa que a bandeja de apps agora é acessível com um gesto para cima na tela inicial. Também significa que o menu de configurações está mais organizado e é possível dividir a tela em dois apps abertos ao mesmo tempo .Este recurso agora é nativo no Android Nougat, mas tem tempero da Samsung por de dividir a tela, alguns apps permitem que você continue utilizando um, enquanto outro está em uma tela temos a Pasta Segura que é o local onde você coloca apps e arquivos que ficam protegidos por senha. Há também a possibilidade de instalar dois mensageiros de vários apps, como Telegram, Messenger e WhatsApp. Além da inclusão de uma central de gerenciamento do dispositivo, onde você consegue liberar memória interna ou limpar a memória com 64 GB de memória interna, o que é muito, a Samsung limpou os bloatwares. De fábrica você fica com o pacote obrigatório do Google, junto de Word, Excel e PowerPoint, junto do OneDrive que te dá 100 GB extras no armazenamento na nuvem e do Skype. Passa pelo Facebook, Opera Max e algumas soluções da Samsung para navegador web, agenda de compromissos e até um app para sintonizar estações de rádio FM. Nada além disso. Limpo, leve e com quase 54 GB disponíveis logo de claro, a cereja do bolo Samsung Pay. O J7 Pro vem com o Samsung Pay instalado de fábrica. A única diferença entre ele e o S8, por exemplo, é que por aqui apenas os pagamentos feitos via NFC funcionam. Não há como emular a tarja magnética do cartão, pra utilizar em máquinas sem NFC, ou com o recurso sabendo como fazer bons sensores, a Samsung escolheu um da Sony para operar no J7 Pro. A escolha não foi das piores e o resultado geral dos 12 megapixels em abertura de f/ é, em média, bom. Fotos com boas condições de luz tendem a ficar com saturação em níveis aceitáveis, sem exagerar muito. Na verdade, em alguns momentos, ele ficou pouco abaixo do que a cena realmente exibia. Em outros, o brilho ficou acima do que deveria ser. O que pode ser corrigido com o ponto que chamou atenção é o tempo para tirar as fotos. Geralmente, em smartphones mais simples, ele é alto e atrapalha bastante a cena. Aqui não. Se você não escolher o modo HDR, a foto é tirada com bastante velocidade e imagens borradas são raras. Com o HDR ligado conte dois segundos e a foto sai. Em fotos noturnas o granulado aparece com facilidade, o que é bastante curioso para a lente clara que acompanha o sensor. Além disso, o app de câmera tende a deixar tudo claro demais. Como nesta foto da avenida paulista. Ele, em vários momentos, fez fotos com muito mais luz do que os postes podem entregar. Um pequeno ajuste na exposição e, pronto. A mesma foto, no mesmo local, com a luz correta e em resultado muito selfies, bem, elas tem 13 megapixels e a qualidade que serve apenas pro Instagram, Facebook ou até uns vídeos no Snapchat. Se você quiser, dá pra adicionar stickers em realidade aumentada, como no aqui são de energia, que recebem ajuda de um processador que sabe bem como lidar com isso. Não tão bem como o Snapdragon 625, que é o rei do parquinho em eficiência energética, mas faz bem o trabalho. Nos dias que passei com o J7 Pro como meu celular pessoal, com o chip inserido e utilizando apenas ele, consegui sair de casa por volta das 10h da manhã e retornar com algo perto de 20% de bateria restante. O que é mais do que o necessário para afirmar que, sim, a bateria vai durar o dia todo e sem único ponto negativo por aqui está na ausência de qualquer possibilidade de carregamento rápido. Sem esse recurso, o J7 Pro leva mais de duas horas e 20 minutos para completar a carga da bateria, quando na tomada do carregador que acompanha o a pena?O Galaxy J7 Pro é, de fato, o melhor intermediário simples que você pode ter da Samsung. Ele adiciona o Samsung Pay para mais gente e melhor a memória interna da geração anterior. Um extra bastante bacana para quem quer um smartphone de tela grande, sem custar um foi lançado por R$ mas já dá pra encontrar por valores muito mais amigáveis no varejo. Hoje, na data da gravação deste vídeos, foi possível encontrar o J7 Pro por R$ Valor bastante interessante e que bate na frente dos concorrentes, que podem aparecer como o Moto X4, LG Q6 Plus, Quantum Sky e Xperia de fato, o que chama atenção no J7 Pro é a qualidade da construção, a existência do Samsung Pay em um modelo mais barato, por mais limitada que seja a experiência, junto de muita memória interna. Pontos que fazem o modelo ficar pouco acima da concorrência. Por R$ 1,7 mil fica complicado recomendar, mas o valor já caiu e no que encontramos, pouco acima dos R$ vale vocês, concordam? Pensam diferente? É só colocar aqui na parte de comentários. Inscreva-se no canal do Canaltech, se você ainda não fez isso.
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KekuranganSamsung Galaxy J7 Plus. Belum suport fast charging, sehingga pengisian baterai membutuhkan waktu lama Harga Samsung Galaxy J7 Plus untuk saat ini sudah bisa dipinang dengan harga 4,8 Jutaan. Sementara itu untuk harga bekasnya kami perkirakan masih ada dikisaran 4,0 Jutaan. Samsung Galaxy J7 2017 Samsung Galaxy J7 Core Samsung
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Realme3 pro vs samsung galaxy m31 comparison based on specs and price. you can also compare camera, performance and reviews online to decide which device is best to buy. Selain itu, kekurangan lainnya dari samsung galaxy j7 pro adalah tidak tersedianya rating tahan air dan debu, baik itu dari ip68 atau ip65. namun hal ini memang wajar
Bahkan layar J7 Pro juga memiliki fitur Always On Display, yang memudahkan para pengguna mengecek notifikasi baru pada ponsel tanpa harus membuka screen lock. 2. Fitur pintar Dengan memanfaatkan fitur Data saving mode dan battery saving mode, pemakaian daya baterai bisa lebih hemat.
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